A Africell fez hoje a primeira chamada na sua nova rede em Angola. O grande marco técnico marca o início das operações da rede e prepara o caminho para uma implantação faseada dos serviços.
A Africell obteve o título unificado de telecomunicações de Angola em fevereiro de 2021. Para atingir um estado de prontidão da rede em apenas dez meses, diversas dificuldades técnicas e logísticas sem precedentes - incluindo restrições de viagem relacionadas com a pandemia e ruptura da cadeia de fornecimento - tiveram de ser ultrapassadas. A activação da rede dentro do quarto trimestre de 2021 foi possibilitada por uma equipa altamente motivada, trabalho árduo e cultura empreendedora dos quadros da Africell para resolver os complexos desafios colocados pelo estado actual das cadeias de abastecimento e Pandemia de Covid-19.
O lançamento faseado dos serviços que se seguirão à primeira chamada reflecte as melhores práticas locais e internacionais. Faz parte da forma como a Africell opera como Grupo, implantando serviços em "camadas" e investindo o tempo e os recursos necessários para solucionar os desafios técnicos de uma rede de telecomunicações, de modo a que os clientes possam, em última análise, usufruir de serviços de alta qualidade de forma sustentável a longo prazo. Ao implementar serviços comerciais por fases, a Africell irá assegurar a melhor experiência para todos os clientes actuais e futuros em Angola, tendo a oferta de mercado iniciado com a disponibilização de serviços de dados a partir de hoje a clientes corporativos, selecionados, em Luanda.
"Estamos encantados por dar o pontapé de saída da nossa rede, fazendo a primeira chamada", diz Christopher Lundh, CEO da Africell Angola. "A primeira chamada para a nossa nova rede em Angola é o marco mais significativo até hoje, simbolizando o início de um novo capítulo para a nossa empresa, o país e o povo de Angola". Momentos como este são o motivo de fazermos o que fazemos. A missão da Africell em Angola é conectar as pessoas, aproximando-as e usando a tecnologia móvel para quebrar barreiras. Quero agradecer a todos os membros da equipa da Africell Angola cujas capacidades e esforço fizeram com que isto acontecesse apesar dos grandes desafios externos".
A Africell tem vindo consistentemente a construir infraestruturas em Angola desde que obteve a licença de exploração em fevereiro, incluindo a abertura de um centro de dados em Luanda, em outubro. Parcerias com fornecedores internacionais e locais de tecnologia como a Nokia, Oracle, e Angola Cables ajudaram a criar uma rede de alta qualidade preparada para 5G que permitirá produtos e serviços de telecomunicações rápidos, confiáveis e acessíveis. A Africell já investiu mais de 100 milhões de dólares em Angola, incluindo a construção de infraestruturas físicas, e espera-se que esta taxa de investimento acelere nos próximos meses.
A equipa da Africell Angola também se expandiu, com mais de 70% de colaboradores de nacionalidade angolana. A empresa prevê a contratação de até 2.000 colaboradores directos e indirectos até meados de 2022, 95% dos quais serão angolanos. As actividades da Africell também apoiaram aproximadamente 1.000 postos de trabalho locais entre fornecedores e outros terceiros.
"A estratégia da Africell África é dar aos consumidores uma experiência superior em telecomunicações, aproveitando as forças positivas da concorrência e da disrupção", diz Ziad Dalloul, Presidente e CEO do Africell Group. "Em Angola, queremos que os nossos serviços de rede móvel sejam um trampolim para a transformação digital - incluindo crescimento, emprego e inovação". A entrada da Africell em Angola está alinhada com as ambições de reforma do executivo e partilhamos a convicção da administração de que investimentos como o nosso podem ajudar Angola a realizar o seu potencial como líder económico pan-africano".
Após a primeira chamada, as áreas de Engenharia da Africell irão monitorizar e optimizar o desempenho da rede. Considerando a disponibilização de serviços por camadas a clientes empresariais e retalhistas, a cobertura focar-se-á inicialmente em Luanda, o principal centro social e comercial de Angola, que tem uma população de 8 milhões de pessoas, sendo posteriormente alargados a outras regiões, incluindo Lubango, Benguela e Lobito.
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